terça-feira, 24 de maio de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

RELAÇÃO ENTRE MENINOS E MENINAS E O FUTURO DOS CASAIS

Ela queria dar e receber carinho.
Ele não quer, mas também não troca por outra.
Ela decide acabar a relação.
Você já viu ou passou por uma história assim?
Pois é, começa mais cedo do que você pensa.







MANIFESTO DOS JORNALISTAS CEARENSES

Mobilização de jornalistas cearenses em defesa do Sindjorce diante dos últimos acontecimentos envolvendo seus diretores

Nós jornalistas, trabalhadores/as da comunicação e estudantes viemos manifestar nosso desagrado e indignação com os sucessivos episódios de desmandos no Sindicado dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) que culminaram com o escândalo de agressões, físicas e morais, entre os seus diretores, além de dois processos na Comissão de Ética.

Os últimos acontecimentos chocaram a categoria. O primeiro deles, uma carta aberta do presidente, democraticamente eleito, denunciando boicote da diretoria, pressão para a renúncia, assédio moral e até agressões físicas, registradas em Boletim de Ocorrência. O segundo foi um comunicado oficial da entidade denunciando o presidente à Comissão Ética, violando o preceito básico de sigilo dos processos que correm na mesma comissão. O agravante é que o denunciante é um dos membros da Comissão de Ética, ou seja, parte envolvida no caso. O terceiro, e mais surpreendente, é que a maioria da diretoria assina uma nota de repúdio contra o seu próprio presidente. Vale ressaltar que as duas comunicações da diretoria foram veiculadas por meio da lista de correio eletrônico e do sítio virtual do Sindjorce. Isso indica claramente o aparelhamento do sindicato para interesses específicos de um grupo dentro da entidade.

A partir deste fato, saímos em defesa da tradição democrática do Sindjorce, com seus quase 60 anos de luta e conquistas em prol dos jornalistas cearenses. Respeitamos os mandatos eleitos por voto direto, mas acreditamos que é necessária, neste momento, uma mudança de postura diante dos fatos. O Sindicato, como nossa entidade representativa, precisa ser moralizado sob pena de perdermos todo seu capital simbólico construído ao longo dos anos e a única instância consolidada em defesa dos nossos direitos.

Diante do exposto, a categoria exige:

  • Que haja a abertura de um processo de discussão democrática e transparente com todos os jornalistas sobre a crise que se instalou na diretoria da entidade.
  • Que sejam dados esclarecimentos da real situação de gestão do Sindicato, incluindo prestações de contas, possibilidade real da administração dos recursos da entidade e de convivência cidadã entre os diretores.
  • Que se mantenha o respeito ao mandato e à pessoa do Presidente eleito democraticamente.
  • Que cessem as acusações públicas e privadas entre os membros da diretoria, até que a Comissão de Ética emita seu parecer sobre os dois processos.
  • Que a Comissão de Ética julgue com isenção e lisura os casos apresentados.

Estamos vigilantes e atentos ao processo iniciado dentro do Sindjorce, na certeza de que é possível construir uma entidade reconciliada com seu passado de lutas e resgatar a relação harmoniosa com toda a categoria.

Fortaleza, 20 de maio de 2011

  1. Ana Alice Nogueira
  2. Adriana Saboya
  3. Adriana Santiago
  4. Armando Lima
  5. Aurimar Monteiro
  6. Benedito Teixeira
  7. Bianca Felippsen
  8. Dalviane Pires
  9. Emilio Moreno
  10. Livino Neto
  11. Janayde Gonçalves
  12. Joana D'arc Dutra
  13. Joana Maia
  14. Julia Lopes
  15. Maisa Vasconcelos
  16. Mara Cristina Castro
  17. Marco da Escóssia
  18. Marcos Saudade
  19. Natasha Holanda
  20. Patricia Karam
  21. Helena Martins
  • PARTICIPE do abaixo-assinado dos jornalistas cearenses pela moralização do Sindjorce http://bit.ly/mjPzWU

Eu também assino! E você???
O grupo também tem comunidade no Facebook, a Melhora Sindjorce no http://on.fb.me/jG434m e a hashtag no Twitter #melhorasindjorce .

terça-feira, 17 de maio de 2011

SINDJORCE: DOIS LADO, UMA VERDADE. DÊ SEU APOIO A QUEM VOCÊ ACREDITA ESTAR COM ELA

Carta Aberta aos Jornalistas

Quando aceitei fazer parte da diretoria do sindicato dos Jornalistas Profissionais no Ceará foi praticamente a realização de um sonho. A ideia de servir à categoria e lutar pela qualidade de vida de todos nós é algo desafiador e estimulante. Foi assim que entrei para a diretoria do Sindjorce em agosto de 2007, depois de ter participado da disputa em 2004. Em 2010, fui escolhido para ser o representante maior da categoria. Aceitei o desafio diante do quadro de incertezas que se configurava.

Hoje, ao olhar para trás, vejo que os desafios são muitos: campanhas salariais, palestras, mobilização da categoria. Mas a maior dificuldade, eu não esperava: a oposição às ações dentro da própria diretoria. Isso levou a embates fortes e muitas vezes desnecessários. Se não na forma, no conteúdo. Além disso, tem-se tornado claras as táticas de intimidação para me forçarem uma renúncia ou destituição do cargo. Processos na Comissão de Ética, corte de ajuda de custo, agressões verbais, assédio moral e, por último, agressões físicas e ameaças.

Enquanto presidente do Sindjorce e representando toda a categoria no Estado do Ceará jamais esperava que de dentro da própria diretoria partisse todo tipo de intimidação. No último dia 09 de maio, em meio a uma discussão, o repórter fotográfico Evilázio Bezerra partiu para agressão física, fato injustificável, alegando que eu teria prejudicado a imagem do sindicato do Ceará junto à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Em minha correspondência à Fenaj, relatei os casos de abusos, intimidações e desmandos aqui ocorridos. Na verdade, usam este argumento para tentar explicar outro ato injustificável: o golpe e minha destituição do cargo de presidente da entidade por não concordar com as práticas aplicadas ao longo dos últimos anos. Tentam, também, a nível nacional, dificultar a relação dentro da diretoria, a exemplo do que ocorre aqui.

Não foi à toa que, nas duas gestões anteriores, nomes do jornalismo e do sindicalismo cearense se afastaram da diretoria do Sindjorce. Agostinho Gósson, Paulo Mamede e Ronaldo Salgado são exemplos claros deste distanciamento. Quem convive ou conviveu de perto com tal situação sabe bem o que estou falando.

Com uma diretoria quase que inteiramente formada pela ex-presidente, a maioria dela é ampla. Subitamente, talvez por este motivo, diretores deixam de reconhecer que houve a agressão, registrada em BO e em exame de Corpo Delito para que haja um resguardo mínimo dos meus direitos enquanto pessoa, valores que deveriam ser defendidos por toda a diretoria. Surpreende-me que esbravejem em defesa dos trabalhadores agredidos em manifestações- e assim deve ser - e deixem que o mesmo ocorra de forma silenciosa, covarde e ardil dentro do próprio sindicato. Como se pode pregar uma coisa e praticar outra?

Por um momento, cheguei a pensar ter agido errado em denunciar o ocorrido à Fenaj. Mas ao ver a reação e toda a armação feita para denegrir minha imagem, tive a certeza de que foi o caminho certo. Não apenas para me resguardar mas para resguardar toda a categoria. Como podem dirigentes sindicais se calarem diante do fato ocorrido? Como justificar eles terem presenciado e não terem me dado apoio? Uma tentativa de se manter no poder, tentar abafar o caso? São muitas as alternativas.

Mas a escolha que eu faço é pela verdade dos fatos. Uma agressão física como a ocorrida é inadmissível. Relutei bastante em contá-la até para os mais próximos pensando sempre na entidade e na nossa categoria. E também foi pensando nela que resolvi falar. Uma diretoria que não respeita os direitos mínimos do cidadão, não merece estar onde está. Que todos nós jornalistas nos mobilizemos para que não seja aplicado o golpe com minha consequente destituição. Processo na Comissão de Ética por denunciar o que está havendo não faz sentido. Assim como não faz sentido também calar diante dos fatos ocorridos.

Claylson Martins
Presidente Sindjorce


Presidente do Sindjorce é denunciado à Comissão de Ética

A Comissão de Ética do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) se reúne nesta quarta-feira, dia 18, atendendo solicitação da jornalista Angela Marinho, integrante da Comissão. Angela, que também é diretora de Cultura e Eventos da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), encaminhou nesta segunda-feira, dia 16 de maio, representação contra o presidente da entidade, Claylson Martins, diante de acusações infundadas de que ele teria sido vítima de agressão física e moral por parte de integrantes da diretoria.


Na representação, Angela pede que a Comissão de Ética do Sindjorce se reúna para conhecer, debater e deliberar sobre as seguintes denúncias:


1. Atitude do presidente Claylson Martins, desrespeitando a autonomia sindical estatutária, levando, de maneira distorcida, informações internas do Sindjorce à vice-presidente da FENAJ Maria José Braga, gerando conflito entre membros das duas instituições;


2. Omissão do fato à Diretoria do Sindicato;


3. Silêncio do presidente Claylson Martins diante de acusações infundadas de que Angela Marinho seria a responsável pelo repasse de tais informações vazadas por ele;


4. Troca de agressões verbais e ameaça de agressão física entre o presidente Claylson Martins e o diretor executivo Evilázio Bezerra;


5. Clima de tensão e desentendimento, que prejudica o andamento das ações da entidade e o relacionamento entre os que compõem a Diretoria;


6. Repasse à base de informações distorcidas, expondo a entidade e os diretores envolvidos nos fatos aqui informados.


Por fim, Angela Marinho antecipa que, por ser parte interessada no esclarecimento da situação, solicita da Comissão de Ética “a oportunidade de expor os fatos, pedindo aos meus pares da comissão o direito de voz, furtando-me o direito de voto, por motivos óbvios”, encerra.

Fonte:Sindjorce



domingo, 15 de maio de 2011

O NOME DA COR


SORRISO AMARELO

Na Antiguidade, pensava-se que a icterícia, uma doença que deixa as crianças amareladas, vinha da bílis, secreção produzida pelo fígado que era chamada "humor amargo". No latim, amargo era amargus, que no diminutivo virava amarellus, que acabou virando amarelo.

AGENTE LARANJA

Quando os árabes resolveram fazer uma "visitinha" à Europa, trouxeram na bagagem a fruta laranja - nárandja, em árabe. De lambuja, acabaram batizando a cor

CARTA BRANCA

Em geral, dizemos que algo bem liso e brilhante é "branquinho". Os latinos também achavam isso e pegaram o germânico blank, que significa polido, para falar da cor. Aliás, o termo "armas brancas", usado para facas e punhais, vem daí: branco de polido, reluzente

NO "APRETO"

O nome da cor preta vem do latim appectoráre, que queria dizer "comprimir contra o peito". Como assim? É que, com o tempo, o appectorár virou apretar. E, por uma analogia muuito criativa, deu no preto, querendo dizer algo denso, espesso, "apertado"

SANGUE AZUL

Foi uma pedra preciosa chamada lápis-lazúli que batizou a cor azul. Lápis não conta, porque já queria dizer pedra em latim, mas o lazúli veio do árabe lázúrd, nome da rocha azulada. Em latim, o que era pedra continuou pedra, e a cor ficou simplesmente azul

MARROM-GLACÊ

A castanha portuguesa, aquela do Natal, chama-se marron, em francês. E foi da cor desse fruto que veio o nosso marrom. Aliás, o marrom-glacê é isso: um doce escuro feito de castanha portuguesa

MASSA CINZENTA

O cinza nasceu daquela massa de pó misturado com brasas que sobra no fim das fogueiras. Por associação, a palavra latina cinisia, que queria dizer cinzas, transformou-se também no nome do tom preto-claro

VERMELHO-SANGUE

Antigamente, como ninguém conhecia urucum nem pau-brasil na Europa, o único jeito de fazer tinta vermelha era usar um inseto - hoje chamado de cochonilha - que, esmagado, virava um vermelhão. O nome dessa cor vem do latim vermiculum, vermezinho

VERDES ANOS

Aqui chegamos a uma das poucas cores que já nasceu cor. O verbo latino vivere significava estar verde, verdejar. Dele é que nasceu a associação do verde com algo que está nascendo, que ainda não está pronto

FONTE:Mundo Estranho

CIRURGIA DE PEDRA NO RIM SEM CORTES

O Centro de Referência em Saúde do Homem, unidade da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, acaba de realizar com sucesso uma cirurgia inédita em que o paciente é operado com apenas um pequeno orifício feito na região abdominal ou lombar. A intervenção fez a retirada de uma pedra no ureter, canal que liga o rim a bexiga, utilizando um aparelho chamado de “single port” e uma câmera para que a equipe médica acompanhasse o procedimento através de um monitor de vídeo.

Pacientes com este tipo de cálculo já são tratados no hospital de maneira pouco invasiva com um equipamento que entra pelo canal do ureter e quebra a pedra. Porém, para “destruir” grandes cálculos, que chegam a medir mais de 2,5 cm, ou alocam-se muito próximos ao rim, o método convencional (em que o doente recebe cortes em todo o abdômen) era escolhido para não comprometer o canal e preservar o paciente.

Já na cirurgia por acesso único, o aparelho consegue cortar a pedra e retirá-la sem afetar o ureter. Por ser minimamente invasiva, oferece mais conforto ao paciente. Tanto a internação, quanto o processo operatório são mais rápidos e em torno de uma semana o operado já pode voltar a sua vida profissional e social normalmente.

Além disso, há também a economia de recursos. Por receber alta no dia seguinte da operação, a contenção com hospitalidade e medicamentos é de, aproximadamente, R$ 1,2 mil por pessoa tratada.

“Estamos realizando pesquisas e buscando constantemente opções que proporcionem mais benefícios e qualidade de vida aos usuários do hospital”, destaca Fábio Vicentini, médico urologista do Centro de Referência da Saúde do Homem.

Estima-se que uma entre 10 pessoas vá apresentar pedras nos rins ou nos ureteres pelo menos uma vez até chegar aos 70 anos de idade, segundo a secretaria. A formação pode ser consequência de herança genética e também está ligada a hábitos de vida pouco saudáveis, como o excesso de ingestão de sal e alimentos gordurosos, em contrapartida da baixa ingestão de líquidos. Pacientes com cálculos renais apresentam fortes dores nas costas e em toda a região abdominal. Em alguns casos há, ainda, dificuldade para urinar.

Fonte:UOL