Apesar de leis, como a Maria da Penha, existe um tipo de violência que é praticada, mas deixa marcas permanentes e não há Justiça ou prisão que apague a cicatriz.
O estupro é uma das piores. Até os próprios bandidos, detentos de um presídio ou cadeia condenam e aplicam "penas" severas aos estupradores.
Há mulheres que mesmo casadas são violentadas pelos maridos por se recusarem a ceder a alguns caprichos.
Pois para tentar proteger ou vingar na mesma moeda surgiu a CAMISINHA ANTIESTUPRO.
Você deve estar se perguntando: - A mulher vai parar e pedir pra colocar a camisinha?
Não. A mulher já vai sair de casa com a camisinha, mais ou menos como um tampax.
O Rape-aXe ou Rapex é como uma preservativo comum de látex e plástico que a mulher introduz na vagina, a diferença está nas farpas que são colocadas na parte interna.
Durante o estupro, a camisinha deixa o corpo da mulher, gruda ao pênis com os espinhos e só pode ser retirada com cirurgia. O homem não consegue nem urinar.
Ao chegar a um hospital com a camisinha antiestupro, os médicos já saberão que é um agressor e podem chamar a polícia.
A idéia da camisinha que "pinica" surgiu na África do Sul. O índice de mulheres violentadas é assustador e só a divulgação da existência do preservativo que "morde", fez reduzir a zero o número de casos, segundo Sonette Ehlers, de 59 anos, que projetou o preservativo:-"A possibilidade de estupro ainda existe, mas as consequencias para o agressor são devastadoras."
A distribuição vai começar na Alemanha, mas a preocupação com a Copa de 2010 na África do Sul deve apressar a produção também para o país que tornou possível o projeto.
É um paliativo, mas ainda não há limites para a crueldade dos homens que escolhem crianças como vítimas.
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