Pra quem ficou curioso com o post sobre as simpatias em que o fígado apareceu citado como antigo símbolo da paixão e do amor, fui atrás do por quê no "pai dos burros modernos", o Google e achei isto:
Era o fígado, e não o coração, o órgão vital que guardava os grandes amores, as paixões incontroláveis. " Não se faz política com o fígado", também a frase é mitológica, não se refere à ação amarga, biliar, zangada, que se atribui na era moderna ao órgão vital, mas à versão grega na antiguidade, quando os apaixonados acreditavam ocorrer no fígado a produção dos grandes amores.
Naquele tempo, comer um fígado vivo era alimentar o amor, mas hoje quer dizer, do alto de seu conhecimento mitológico e cultura política.
E se o fígado era considerado, nas culturas antigas, a sede das paixões e dos desejos; a castração tinha que ser feita nesse órgão. O fato do fígado do herói Prometeu herói ser comido durante o dia por uma águia e ser restaurado à noite indica que a consciência está ciente da sua ferida, mas o que o inconsciente providencia, à noite, a mobilização de restauradores para o sentimento de impotência, e isto tem o efeito de cura.
A ferida sem cura de Prometeu simboliza a ferida da castração, da perda do estado de totalidade original, que não pode mais ser recuperado, a não ser que se pague o preço da alienação e da loucura.
FONTE:Google e Revista TriploV
Nenhum comentário:
Postar um comentário