quinta-feira, 30 de junho de 2011

OUTRO CASAMENTO REAL CHEIO DE GLAMOUR E DE MUITO BAFAFÁ



O GLAMOUR


Mônaco se prepara para celebrar com cerimônias oficiais e atos de apelo à participação popular o casamento do príncipe Albert 2º com a ex-nadadora sul-africana Charlene Wittstock, que atraiu novamente a atenção da mídia ao pequeno Principado às margens do Mediterrâneo. As duas cerimônias, uma civil na próxima sexta-feira (1º) e outra religiosa, no dia seguinte, são o ponto alto de cinco anos de namoro.

Até agora 1,5 mil jornalistas estão credenciados para cobrir as cerimônias, que começa na quinta-feira (31) com uma recepção à imprensa e um show do grupo californiano The Eagles, para o qual foram convidados os habitantes monegascos e dos municípios limítrofes. Para que ninguém perca nenhum detalhe das cerimônias em que Charlene será transformada em princesa de Mônaco, serão instalados oito grandes telas, duas delas na Praça do Palácio, uma em frente à catedral e três no píer Alberto 1º.

Por todo o Principado já tremulam as bandeiras oficiais de Mônaco, da África do Sul e a do emblema oficial do casamento. Nos dias que antecedem a cerimônia, a cidade será toda decorada com flores, incluindo a protea, flor nacional sul-africana.

A previsão é de 100 mil pessoas no show gratuito do francês Jean Michel Jarre na sexta-feira à noite, levando em consideração que o Principado tem pouco mais de 35,6 mil habitantes. Na tentativa de fazer do casamento de Estado um ato o mais popular possível, estão programadas ainda mais de 200 atrações durante os dois dias, com espetáculos de rua e musicais. Mas talvez o fato que mais chama a atenção é de os monegascos serem testemunhas de honra do enlace, convidados a participar do bufê que será servido à noite na cerimônia civil e a comparecer no dia do casamento religioso à Praça do Palácio, onde 3,5 mil pessoas poderão assistir sentadas aos ritos.

OS BAFAFÁS

Os dois filhos ilegítimos que o príncipe Albert 2º de Mônaco teve de relações não oficiais não comparecerão a seu casamento com a ex-nadadora sul-africana Charlene Wittstock, segundo informou nesta quarta-feira o jornal "Le Figaro".

A decisão foi tomada para não submeter Alexandre Coste, nascido em agosto de 2003 em Paris, e Jazmin Grace Grimaldi, nascida em 1992, a "uma grande exposição midiática", detalha o jornal conservador. Alexandre e Jazmin foram reconhecidos oficialmente pelo príncipe, mas nenhum dos dois tem direitos sucessórios por terem nascido fora de um casamento católico, como exige a legislação do Principado.

Estes novos detalhes vazaram a dois dias da cerimônia civil e a três da religiosa, enquanto ainda se comenta a suposta tentativa de retorno de Charlene ao seu país natal. A revista "L'Express" divulgou a suposta intenção da noiva de anular o casamento após descobrir que a vida do príncipe "não é tão exemplar como imaginava", e novos meios de comunicação se somaram a essa crescente polêmica midiática especulando sobre os motivos dessa mudança de ideia.

O "Le Figaro" reproduziu nesta quarta-feira uma mensagem divulgada no Twitter no sábado passado na qual um jornalista não identificado sugere que três semanas antes teria nascido um terceiro filho de Albert II."Estamos longe dos olhares de apaixonados trocados por Kate e o príncipe William", conclui "Le Figaro", segundo o qual os cidadãos de Mônaco receberam entre perplexos e curiosos este novo escândalo da família Grimaldi.



FONTE:TERRA e UOL

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