Em Curitiba, no Paraná, a decisão da juíza Soraia Tullio impediu a posse de um candidato que passou em um concurso, mas não tinha o diploma de jornalista. Clique aqui pra saber os detalhes.
Já no Rio Grande do Sul, o sindicato foi obrigado a filiar dois não-diplomados, emitir as carteiras nacional e internacional da categoria(na verdade acho que querem entrar de graça em museus e teatros mundo afora) e a pagar multa diária caso não cumpra a decisão. Veja nesta página.
E assim caminha a nossa, tão buscada e ao mesmo tempo depreciada, profissão de jornalista.
Coleguinhas cearenses, lembrem-se destas fragilidades na hora de escolher a equipe que vai estar a frente da SINDJORCE.
Este ano temos eleição e muita gente já está se mobilizando em busca de voto.
São eles que vão nos representar nas negociações com os patrões, na Justiça ou em outras instâncias em busca de uma profissão mais digna de respeito.
Que venham as propostas e os candidatos!!!!
EU não concordo em nada com a decisão do STF, de lembrar das falas me dá um arrepio. Anyway ... mas a verdade é que as decisões não são em nada contraditórias. Infelizmente, os sindicatos tem que aceitar o pedido se a pessoa já fez lá seu registro na Delegacia Regional do Trabalho. Agora, o edital de concurso público pode exigir o diploma de comunicação com habilitação em jornalismo já que a decisão do STF não acabou com o curso e pela minha vaga lembrança da faculdade de direito, mesmo que o postulante tenha outro diploma de nível superior e tenha feito seu registro de jornalista se o edital diz Diploma em Jornalismo (e os editais podem ser bem específicos neste caso, já que o universo de possíveis candidatos é ENORME)a vaga é só pra quem tem o curso pedido no edital.
ResponderExcluirRealmente, é hora de pensarmos bem em quem nos representará. Espero que a discussão que precedirá o pleito seja proveitosa e não se resuma apenas ao piso salarial. Sindicato tem que ter acesso às redações, tem que estar atualizado nas novas funções jornalísticas (webjornalismo é uma realidade), etc. Além disso, obviamente, tem que lutar pela valorização da classe, um povo que dá tão duro, mas vive duro (com o perdão do tracadilho). Ah, lembrando que não há piso para jornalista de internet, como eu. Espero avanços. Já sei em que não votar, em quem votarei, decidirei depois.
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