-Um historiador John Waller lançou um livro chamado: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518” e reuniu anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo e garante que a causa foi uma intoxicação por pão embolorado que desencadeou convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias.
-Para Eugene Backman, no livro "Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine" o que provocou o problema foi que a população comeu um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões.
-E o sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética.
O historiador Waller ainda relata que há evidência de que os dançarinos não queriam dançar, expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos e o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada.
Se estes pesquisadores, sociólogos, historiadores passassem pelo Brasil nesta época o que diriam???
Fonte: site G1, Discovery News
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